Sem acordo, professores continuam de braços cruzados
Entrando para quarta semana de greve, os professores de São José de Mipibu, não admitem outra proposta que não seja o cumprimento da Lei 08/2010.
Na última semana, essa entidade teve duas reuniões com a prefeitura, mas não houve aceno para o cumprimento da Lei.
Na terça feira, dia 25, quem nos recebeu foi o vice-prefeito, Dr. Arízio Fernandes, no entanto, a proposta apresentada dividia um mês em sete, ou seja, implantava a lei em sete meses, ficando 11 (onze) meses de retroativo. Apesar da boa intenção do vice-prefeito, ficou evidente que a prefeitura estava querendo enganar a categoria.
Sem proposta de implantação da lei, os educadores decidiram pela continuidade da greve.
No dia 27 quinta-feira, chega ao sindicato outra proposta, e que também não contemplava os anseios dos professores.
Sem entender o conteúdo do ofício, buscamos a prefeitura na sexta pela manhã, e através das explicações da controladora do município, “Zai”, tentarmos compreender os cálculos.
A intenção era colocar um abono em nossos salários, contemplando apenas 50% dos servidores da educação.
Nessa mesma reunião, sentimos que o nosso movimento tem surtido efeito, pois fica claro a preocupação do “poder” com a greve, fazendo referência a feijoada que havíamos planejado para arrecadar fundos para educação.
Diante de tudo, reafirmamos que não aceitamos outra proposta que não seja, o cumprimento da Lei, no entanto, somos conscientes que nem tudo que almejamos será possível nesse momento, pois estamos acompanhando a entrada de recursos no município e temos a clareza que há possibilidade de implantação da Lei neste mês, e compreendemos que o retroativo pode ser dividido.
A feijoada em prol da educação foi sucesso absoluto, a sociedade mipibuense se fez presente apoiando o movimento dos professores.
Os próximos passos sugeridos, foram a panfletagem casa à casa, esclarecendo quem são os verdadeiros causadores dessa greve, além de um cinema na praça mostrando a realidade da educação do nosso município.
Está também marcada para o dia 31, segunda feira, às 14:00 horas, uma audiência com a promotoria pública, onde esperamos que nessa, o poder municipal, acorde cumprir a Lei, e que essa celeuma tenha fim, evitando o desgaste para que os filhos mipibuenses voltem a estudar.
Na última semana, essa entidade teve duas reuniões com a prefeitura, mas não houve aceno para o cumprimento da Lei.
Na terça feira, dia 25, quem nos recebeu foi o vice-prefeito, Dr. Arízio Fernandes, no entanto, a proposta apresentada dividia um mês em sete, ou seja, implantava a lei em sete meses, ficando 11 (onze) meses de retroativo. Apesar da boa intenção do vice-prefeito, ficou evidente que a prefeitura estava querendo enganar a categoria.
Sem proposta de implantação da lei, os educadores decidiram pela continuidade da greve.
No dia 27 quinta-feira, chega ao sindicato outra proposta, e que também não contemplava os anseios dos professores.
Sem entender o conteúdo do ofício, buscamos a prefeitura na sexta pela manhã, e através das explicações da controladora do município, “Zai”, tentarmos compreender os cálculos.
A intenção era colocar um abono em nossos salários, contemplando apenas 50% dos servidores da educação.
Nessa mesma reunião, sentimos que o nosso movimento tem surtido efeito, pois fica claro a preocupação do “poder” com a greve, fazendo referência a feijoada que havíamos planejado para arrecadar fundos para educação.
Diante de tudo, reafirmamos que não aceitamos outra proposta que não seja, o cumprimento da Lei, no entanto, somos conscientes que nem tudo que almejamos será possível nesse momento, pois estamos acompanhando a entrada de recursos no município e temos a clareza que há possibilidade de implantação da Lei neste mês, e compreendemos que o retroativo pode ser dividido.
A feijoada em prol da educação foi sucesso absoluto, a sociedade mipibuense se fez presente apoiando o movimento dos professores.
Os próximos passos sugeridos, foram a panfletagem casa à casa, esclarecendo quem são os verdadeiros causadores dessa greve, além de um cinema na praça mostrando a realidade da educação do nosso município.
Está também marcada para o dia 31, segunda feira, às 14:00 horas, uma audiência com a promotoria pública, onde esperamos que nessa, o poder municipal, acorde cumprir a Lei, e que essa celeuma tenha fim, evitando o desgaste para que os filhos mipibuenses voltem a estudar.
Núcleo Sindical
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