Concorrida e prestigiada, com direito a bolo, refrigerantes e velinha, foi assim a festa de aniversário do único banco existente na praça Monsenhor Paiva, localizada no centro de São José de Mipibu.
Só pra refrescar a memória de alguns mais esquecidos, no ano passado a prefeitura municipal realizou uma reforma na referida praça e, por obra e graça de algum “iluminado”, retirou todos os bancos deixando os espaços vazios, dando como única opção para quem queira sentar-se, uma mureta de cimento fria e sem encosto, ou seja, sem o mínimo de conforto.
Com toda franqueza, eu nunca tinha visto alguém substituir bancos de madeira por muretas de cimento numa praça pública. Realmente (como já se tornou rotina), têm coisas que só acontecem aqui na terra do Barão de Mipibu.
As muretas de cimento além de desconfortáveis, pois não têm encosto e ficam úmidas durante o período de inverno, são também, do ponto de vista estético, uma verdadeira aberração.
Não é preciso ser arquiteto ou urbanista pra perceber isso.
Através daquela atitude eles tiraram uma das coisas mais belas da Praça Monsenhor Paiva, que era a singeleza dos seus banquinhos de madeira, tão bem posicionados nas sombras das árvores. Cá pra nós, um luxo, inclusive do ponto de vista ambiental.
Por essa e muitas outras resolvemos construir um banco de madeira e colocar simbolicamente na frente da praça, com o intuito não apenas de protestar pela retirada dos bancos, mas, também, de tentar sensibilizar nossas autoridades no sentido de devolver os velhos banquinhos, ou, quem sabe, colocar outros novinhos, trazendo de volta o prazer de sentar-se com um mínimo de conforto na Praça Monsenhor Paiva.
Postamos abaixo imagens da festa.Com toda franqueza, eu nunca tinha visto alguém substituir bancos de madeira por muretas de cimento numa praça pública. Realmente (como já se tornou rotina), têm coisas que só acontecem aqui na terra do Barão de Mipibu.
As muretas de cimento além de desconfortáveis, pois não têm encosto e ficam úmidas durante o período de inverno, são também, do ponto de vista estético, uma verdadeira aberração.
Não é preciso ser arquiteto ou urbanista pra perceber isso.
Através daquela atitude eles tiraram uma das coisas mais belas da Praça Monsenhor Paiva, que era a singeleza dos seus banquinhos de madeira, tão bem posicionados nas sombras das árvores. Cá pra nós, um luxo, inclusive do ponto de vista ambiental.
Por essa e muitas outras resolvemos construir um banco de madeira e colocar simbolicamente na frente da praça, com o intuito não apenas de protestar pela retirada dos bancos, mas, também, de tentar sensibilizar nossas autoridades no sentido de devolver os velhos banquinhos, ou, quem sabe, colocar outros novinhos, trazendo de volta o prazer de sentar-se com um mínimo de conforto na Praça Monsenhor Paiva.
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