Criado em 7 de abril de 1948, pela Organização Mundial de Saúde – OMS, o Dia Mundial da Saúde é fundamentado no direito do cidadão à saúde e na obrigação do Estado na sua promoção.
Saúde pública é um instrumento para o desenvolvimento social e econômico e está relacionada com a educação, habitação e saneamento.
Para que haja saúde é necessário que o cidadão tenha acesso a informações acerca de doenças, lixões, higiene, dentre muitas outras, fato este que caracteriza uma ação preventiva do estado, proporcionando melhorias e, evidentemente, diminuindo gastos.
Campanhas de vacinação são muito importantes como ação preventiva no sentido de cuidar da saúde das pessoas, evitando doenças e epidemias.
Outro aspecto importante para se manter uma população com saúde é o saneamento básico, garantindo água tratada e tratamento de esgotos e, conseqüentemente, eliminando possíveis riscos de contaminação por bactérias.
Por fim outra importante forma de manter uma população com saúde são as condições de trabalho, fato este que, invariavelmente, propicia uma melhor qualidade na alimentação, diminuindo custos com remédios e planos de saúde.
Diante disso tudo faz-se necessária uma boa reflexão sobre saúde aqui na aldeia dos Mipibus.
Há mais de um ano a cidade foi literalmente escavacada para a execução de um projeto de saneamento e, até os dias de hoje, não se sabe quando nem como será posto em funcionamento esse sistema.
Melhor dizendo, ninguém sabe, sequer, se as obras foram de fato concluídas.
Outro aspecto preocupante diz respeito aos postos do PSF existentes no município. Dos 16 existentes menos da metade encontra-se funcionando satisfatoriamente, os demais dispensam maiores comentários. Não é tarefa fácil encontrar um médico ou um dentista, quando não se escuta a velha cantilena da falta de material, mesmo que seja o básico do básico.
Na verdade quando o assunto é saúde, a única coisa que funciona em Mipibu, com relativa eficiência, é a ambulânciaterapia, termo criado para caracterizar o descaso da saúde pública nos municípios do RN, onde a única saída para quem procura atendimento é a transferência para Natal.
No Dia Mundial da Saúde, mais uma triste realidade da aldeia.
Saúde pública é um instrumento para o desenvolvimento social e econômico e está relacionada com a educação, habitação e saneamento.
Para que haja saúde é necessário que o cidadão tenha acesso a informações acerca de doenças, lixões, higiene, dentre muitas outras, fato este que caracteriza uma ação preventiva do estado, proporcionando melhorias e, evidentemente, diminuindo gastos.
Campanhas de vacinação são muito importantes como ação preventiva no sentido de cuidar da saúde das pessoas, evitando doenças e epidemias.
Outro aspecto importante para se manter uma população com saúde é o saneamento básico, garantindo água tratada e tratamento de esgotos e, conseqüentemente, eliminando possíveis riscos de contaminação por bactérias.
Por fim outra importante forma de manter uma população com saúde são as condições de trabalho, fato este que, invariavelmente, propicia uma melhor qualidade na alimentação, diminuindo custos com remédios e planos de saúde.
Diante disso tudo faz-se necessária uma boa reflexão sobre saúde aqui na aldeia dos Mipibus.
Há mais de um ano a cidade foi literalmente escavacada para a execução de um projeto de saneamento e, até os dias de hoje, não se sabe quando nem como será posto em funcionamento esse sistema.
Melhor dizendo, ninguém sabe, sequer, se as obras foram de fato concluídas.
Outro aspecto preocupante diz respeito aos postos do PSF existentes no município. Dos 16 existentes menos da metade encontra-se funcionando satisfatoriamente, os demais dispensam maiores comentários. Não é tarefa fácil encontrar um médico ou um dentista, quando não se escuta a velha cantilena da falta de material, mesmo que seja o básico do básico.
Na verdade quando o assunto é saúde, a única coisa que funciona em Mipibu, com relativa eficiência, é a ambulânciaterapia, termo criado para caracterizar o descaso da saúde pública nos municípios do RN, onde a única saída para quem procura atendimento é a transferência para Natal.
No Dia Mundial da Saúde, mais uma triste realidade da aldeia.
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