Em qualquer lugar civilizado do planeta, a educação é vista e tratada com a mais absoluta prioridade.
Não é novidade pra ninguém a importância que ela merece e recebe em todos os países considerados desenvolvidos, tais como; Alemanha, Japão, Estados Unidos, Canadá, ou até mesmo países latinos como a Argentina e o Chile.
Só para se ter uma do quão é importante a educação, lembremos a história do Japão, massacrado ao extremo na segunda grande guerra e, em apenas seis décadas, soergueu-se dos escombros graças ao investimento maciço do governo nessa área vital, transformando o país, em tão curto período, numa das maiores potências do mundo.
O Japão é um país insular onde as condições climáticas são severas, localizado numa área susceptível aos mais terríveis terremotos e maremotos, com uma geografia e um relevo inadequados para agricultura, importando quase todo tipo de matéria prima, mas tem um pequeno diferencial, não brinca nem faz palhaçada com uma coisa chamada EDUCAÇÃO.
Tenho certeza que após ler os parágrafos acima, já deve ter gente dizendo que eu sou um lunático, pois existem enormes diferenças culturais entre Brasil e Japão, e que educação de qualidade no nosso país é coisa pra sonhador.
É verdade, e de uma coisa todos podem ter certeza. A história da humanidade seria completamente diferente se não fossem os “lunáticos” e “sonhadores”.
Enquanto isso aqui na velha aldeia do Mipibus, lamentavelmente poucas pessoas levam verdadeiramente a sério o tema educação.
Já estamos no mês de abril e, acreditem, tem escola em São José que ainda não teve um único dia de aula.
Não é novidade pra ninguém a importância que ela merece e recebe em todos os países considerados desenvolvidos, tais como; Alemanha, Japão, Estados Unidos, Canadá, ou até mesmo países latinos como a Argentina e o Chile.
Só para se ter uma do quão é importante a educação, lembremos a história do Japão, massacrado ao extremo na segunda grande guerra e, em apenas seis décadas, soergueu-se dos escombros graças ao investimento maciço do governo nessa área vital, transformando o país, em tão curto período, numa das maiores potências do mundo.
O Japão é um país insular onde as condições climáticas são severas, localizado numa área susceptível aos mais terríveis terremotos e maremotos, com uma geografia e um relevo inadequados para agricultura, importando quase todo tipo de matéria prima, mas tem um pequeno diferencial, não brinca nem faz palhaçada com uma coisa chamada EDUCAÇÃO.
Tenho certeza que após ler os parágrafos acima, já deve ter gente dizendo que eu sou um lunático, pois existem enormes diferenças culturais entre Brasil e Japão, e que educação de qualidade no nosso país é coisa pra sonhador.
É verdade, e de uma coisa todos podem ter certeza. A história da humanidade seria completamente diferente se não fossem os “lunáticos” e “sonhadores”.
Enquanto isso aqui na velha aldeia do Mipibus, lamentavelmente poucas pessoas levam verdadeiramente a sério o tema educação.
Já estamos no mês de abril e, acreditem, tem escola em São José que ainda não teve um único dia de aula.
Escola de Japecanga em pleno mês de abril sem aulaTrata-se da Escola Municipal Maria Salete de Lima, localizada na comunidade de Japecanga, distante cerca de 21 Km do centro da cidade.
Segundo informações da diretora Rogéria Gomes, as aulas não começaram, porque, só agora, justamente no período em que se iniciaria o ano letivo, a prefeitura resolveu mandar uma equipe de operários pra reformar o prédio.
Segundo informações da diretora Rogéria Gomes, as aulas não começaram, porque, só agora, justamente no período em que se iniciaria o ano letivo, a prefeitura resolveu mandar uma equipe de operários pra reformar o prédio.
Obras foram iniciadas na semana passadaAinda, segundo a diretora, esse serviço foi solicitado no segundo semestre do ano passado, ou seja, com tempo mais do que suficiente para que se programasse a reforma sem prejudicar a comunidade escolar.
Não há quem me convença de que esta escola cumprirá o ano letivo em 2010.
Não há quem me convença de que esta escola cumprirá o ano letivo em 2010.
Foto: Isabel Cristina
Crianças assistem aula sentadas no chãoNa Escola Municipal Profa. Clóris Trigueiro Peixoto os alunos tiveram que assistir as primeiras aulas sentadas no chão, pois não havia carteiras para que as crianças tivessem o conforto mínimo de estudar sentadas, num equipamento adequado.
Com toda a sinceridade do mundo, estamos andando pra trás, e só não vê quem não quer.
Na terça-feira passada após tomar conhecimento da história das crianças assistindo aula sentadas no chão, me dirigi até a comunidade do Pau Brasil para checar o fato.
Apesar de ter visto as fotos no blog do Informativo Força Jovem, eu queria ver a situação in loco, afinal de contas a cena era mais do que surreal.
Com toda a sinceridade do mundo, estamos andando pra trás, e só não vê quem não quer.
Na terça-feira passada após tomar conhecimento da história das crianças assistindo aula sentadas no chão, me dirigi até a comunidade do Pau Brasil para checar o fato.
Apesar de ter visto as fotos no blog do Informativo Força Jovem, eu queria ver a situação in loco, afinal de contas a cena era mais do que surreal.
Carteiras só chegaram após denúncia no Força Jovem Felizmente, pra minha surpresa e pra alegria das crianças daquela escola, no exato momento em que cheguei ao local, uma caminhonete cheia de carteiras novas parou em frente, trazendo os tão sonhados equipamentos escolares.
Aproveitei a oportunidade e conversei com a direção da escola sobre a situação vivida naquela unidade educacional, e obtive a confirmação de que realmente, o problema estava sendo resolvido exatamente naquele instante.
Nessa mesma conversa que tive com a direção, também tomei conhecimento de outro grave problema que está ocorrendo por lá.
Aproveitei a oportunidade e conversei com a direção da escola sobre a situação vivida naquela unidade educacional, e obtive a confirmação de que realmente, o problema estava sendo resolvido exatamente naquele instante.
Nessa mesma conversa que tive com a direção, também tomei conhecimento de outro grave problema que está ocorrendo por lá.
Sala de informática sem instalações elétricas Existe uma sala de informática desativada até os dias de hoje, simplesmente porque a prefeitura não providenciou as instalações elétricas, para que fossem instalados os computadores recebidos através de um programa do governo federal.
Computadores ainda encaixados e sem usoAs máquinas estão ainda encaixadas, há quase um ano, esperando por uma simples instalação elétrica, adequada para computadores.
No dia de ontem li no blog do meu amigo Clodoaldo Barbosa, um artigo interessante e muito bem escrito, onde no final ele pergunta qual é a prioridade pública da gestão Norma Ferreira.
Depois das cenas de crianças estudando no chão, alguém em sã consciência acredita que deva existir alguma?
Amauri...
ResponderExcluirMipibu já é um estudo de CASO... E claro, de coisas erradas. É triste ver tanto abandono.
Renniê