Centenas de carteiras quebradas - o triste cenário se repeteDescaso total com a Educação Pública Municipal. A que ponto chegamos, depois de adiado o início do ano letivo e sem o mínimo de planejamento por parte da Secretaria de Educação.
Constata-se diversos fatos: Ano letivo começa sem semana pedagógica, diversas escolas sem as mínimas condições de funcionamento. O caso mais contundente é da maior escola do município, ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR SEVERINO BEZERRA DE MELO, que não iniciou o ano letivo por questões estruturais, tais como: A escola não foi pintada, falta pessoal de apoio, existe um enorme formigueiro comprometendo a base da frente da escola, infiltrações e, por fim, falta cento e setenta e cinco carteiras, sendo cem para conserto e setenta e cinco para compra. Em conversa com a direção daquele estabelecimento de ensino, as professoras
Marília e Cristina Fonseca, elas confirmaram que fizeram o pedido com bastante antecedência através de ofícios. A quem iremos responsabilizar por esse caos instalado? Fazia pena ver tantos pais, crianças e adolescentes, perguntando quando iriam iniciar as aulas. Na nossa opinião, isso não é mais questão de denunciar aos meios de comunicação e sim , é caso para a Promotoria Pública.
O que mais nos revolta é a secretária, em quase todas as reuniões, responsabilizar o professor como sendo o grande vilão do fracasso educacional do nosso município. Está mais do que na hora de a prefeita Norma Ferreira tomar uma atitude em relação a este setor, são escolas fechando turno, com isso, alunos evadem para municípios vizinhos, transportes estão sendo colocados a disposição com melhor qualidade, prêmios para os melhores alunos, etc.
Prefeita, crie coragem! veja os problemas em loco, exija mudanças, e, se preciso for, mexa com as “danças das cadeiras”. Esse Núcleo de representação dos trabalhadores, mais uma vez, coloca-se a disposição da administração, para encontrarmos, em conjunto, uma solução definitiva a esse grave problema.
Constata-se diversos fatos: Ano letivo começa sem semana pedagógica, diversas escolas sem as mínimas condições de funcionamento. O caso mais contundente é da maior escola do município, ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR SEVERINO BEZERRA DE MELO, que não iniciou o ano letivo por questões estruturais, tais como: A escola não foi pintada, falta pessoal de apoio, existe um enorme formigueiro comprometendo a base da frente da escola, infiltrações e, por fim, falta cento e setenta e cinco carteiras, sendo cem para conserto e setenta e cinco para compra. Em conversa com a direção daquele estabelecimento de ensino, as professoras
Marília e Cristina Fonseca, elas confirmaram que fizeram o pedido com bastante antecedência através de ofícios. A quem iremos responsabilizar por esse caos instalado? Fazia pena ver tantos pais, crianças e adolescentes, perguntando quando iriam iniciar as aulas. Na nossa opinião, isso não é mais questão de denunciar aos meios de comunicação e sim , é caso para a Promotoria Pública.
O que mais nos revolta é a secretária, em quase todas as reuniões, responsabilizar o professor como sendo o grande vilão do fracasso educacional do nosso município. Está mais do que na hora de a prefeita Norma Ferreira tomar uma atitude em relação a este setor, são escolas fechando turno, com isso, alunos evadem para municípios vizinhos, transportes estão sendo colocados a disposição com melhor qualidade, prêmios para os melhores alunos, etc.
Prefeita, crie coragem! veja os problemas em loco, exija mudanças, e, se preciso for, mexa com as “danças das cadeiras”. Esse Núcleo de representação dos trabalhadores, mais uma vez, coloca-se a disposição da administração, para encontrarmos, em conjunto, uma solução definitiva a esse grave problema.
SINTE/MIPIBU
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