O grupo de crianças com suas mães
A frase que intitula essa postagem foi proferida pela mãe de uma das oito crianças portadoras de necessidades especiais, que freqüentam aulas de natação no TUTUBARÃO, na cidade de Natal.
Segundo elas, faz mais de sete anos que existe esse tipo assistência, pelo fato da única piscina publica existente em São José de Mipibu, localizada no CRE, não ser adequada para o tipo de atividade que as mesmas praticam.
Por se tratar de para-atletas, essas crianças se deslocam uma única vez por semana para fazer o treinamento numa piscina apropriada para o exercício de natação, esporte mais adequado para pessoas portadoras de deficiência.
Chama a atenção a situação de Maria Clementina dos Santos, uma linda menina de treze anos, que teve 70% de sua perna direita amputada e, mesmo assim, já participou de vários torneios de natação, inclusive fora do estado.
Clementina foi medalha de bronze nos jogos escolares de Brasília no ano passado, chegando inclusive a receber uma homenagem da Governadora Vilma de faria.
Enquanto isso os que deveriam ser responsáveis por essa atividade em Mipibu, ficam num jogo de “empurra-empurra”, deixando essas pessoas a esmo, fato esse observado na manhã de hoje.
Segundo Dona Lucimar Gomes, mãe de Maria Vitória de 7 anos, foi prometido na semana passada que, hoje, sexta-feira a situação do transporte do grupo estaria resolvida, entretanto para decepção de todos, mais uma vez eles tiveram que voltar pra casa sem conseguir obter o que lhes haviam prometido.
Deu oito horas da manhã e o transporte não apareceu.
Pouco depois me encontrei com o prof. Dalmo, coordenador de esportes do município, que me confirmou a mesma versão das mães, ou seja, não existe por parte das secretarias de educação, saúde e bem-estar social uma definição por quem de fato é responsável pelo caso.
Enquanto isso crianças e mães sofrem com mais essa desfeita dos nossos governantes.
Esperamos que após essa postagem, alguém de alguma dessas secretarias tenha o mínimo de sensibilidade e resolva esse problema de uma vez por todas.
Segundo elas, faz mais de sete anos que existe esse tipo assistência, pelo fato da única piscina publica existente em São José de Mipibu, localizada no CRE, não ser adequada para o tipo de atividade que as mesmas praticam.
Por se tratar de para-atletas, essas crianças se deslocam uma única vez por semana para fazer o treinamento numa piscina apropriada para o exercício de natação, esporte mais adequado para pessoas portadoras de deficiência.
Chama a atenção a situação de Maria Clementina dos Santos, uma linda menina de treze anos, que teve 70% de sua perna direita amputada e, mesmo assim, já participou de vários torneios de natação, inclusive fora do estado.
Clementina foi medalha de bronze nos jogos escolares de Brasília no ano passado, chegando inclusive a receber uma homenagem da Governadora Vilma de faria.
Enquanto isso os que deveriam ser responsáveis por essa atividade em Mipibu, ficam num jogo de “empurra-empurra”, deixando essas pessoas a esmo, fato esse observado na manhã de hoje.
Segundo Dona Lucimar Gomes, mãe de Maria Vitória de 7 anos, foi prometido na semana passada que, hoje, sexta-feira a situação do transporte do grupo estaria resolvida, entretanto para decepção de todos, mais uma vez eles tiveram que voltar pra casa sem conseguir obter o que lhes haviam prometido.
Deu oito horas da manhã e o transporte não apareceu.
Pouco depois me encontrei com o prof. Dalmo, coordenador de esportes do município, que me confirmou a mesma versão das mães, ou seja, não existe por parte das secretarias de educação, saúde e bem-estar social uma definição por quem de fato é responsável pelo caso.
Enquanto isso crianças e mães sofrem com mais essa desfeita dos nossos governantes.
Esperamos que após essa postagem, alguém de alguma dessas secretarias tenha o mínimo de sensibilidade e resolva esse problema de uma vez por todas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário