Fachada da Escola Maria Aparecida de Carvalho Ferreira
Quando a gente pensa que já viu de tudo em São José de Mipibu, no quesito falta de cuidado, (pra não ser mais contundente), eis que vão surgindo coisas ainda piores.
Na semana passada o blog noticiou a caótica situação da Escola Municipal Prof. Severino Bezerra de Melo, cujas aulas normais dificilmente ocorrerão em decorrência da falta de carteiras. Estima-se que de sete a oito salas ainda estão sem estes devidos e necessários equipamentos.
Entretanto, meus caros, o problema que relataremos a seguir é ainda mais grave e, porque não dizer, fere todas as leis da razão.
Trata-se da situação da Escola Municipal Maria Aparecida de Carvalho Ferreira, localizada nas proximidades do Tancredo Neves, área periférica da cidade.
Esta escola ficará durante todo o ano de 2010 sem as verbas do PDDE - Programa Dinheiro Direto na Escola, simplesmente porque algum “iluminado” da Secretaria Municipal de Educação Municipal, “esqueceu” de enviar os dados para o Ministério da Educação, em Brasília.
Segundo informações da Sra. Vera Lúcia, diretora da escola, os dados foram enviados para a Sec. de Educação Municipal, em tempo hábil, pela direção no final do ano passado, como é praxe nas administrações escolares.
As conseqüências desse ato são imensuráveis, tendo em vista que a escola, praticamente, só dispõe deste recurso para tratar de questões tais como: aquisição de material permanente; manutenção, conservação e pequenos reparos da unidade escolar; aquisição de material de consumo necessário ao funcionamento; capacitação e aperfeiçoamento de profissionais da educação; avaliação de aprendizagem; implementação de projeto pedagógico; e desenvolvimento de atividades educacionais.
O repasse dos recursos do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) é feito anualmente pelo FNDE às contas bancárias das unidades executoras, sem necessidade de assinatura de convênios. Cabe às unidades executoras das escolas utilizar os recursos, de acordo com as decisões da comunidade.
O objetivo desses recursos é a melhoria da infra-estrutura física e pedagógica, o reforço da autogestão escolar e a elevação dos índices de desempenho da educação básica. Os recursos do programa são transferidos de acordo com o número de alunos, de acordo com o censo escolar do ano anterior ao do repasse.
Uma outra nota triste é que este tipo de recurso, destina-se justamente para escolas públicas onde o índice de desempenho encontra-se abaixo da média.
Deu pra entender agora o título da matéria?
Definitivamente. Seriedade anda em falta nos governantes do município.
Na semana passada o blog noticiou a caótica situação da Escola Municipal Prof. Severino Bezerra de Melo, cujas aulas normais dificilmente ocorrerão em decorrência da falta de carteiras. Estima-se que de sete a oito salas ainda estão sem estes devidos e necessários equipamentos.
Entretanto, meus caros, o problema que relataremos a seguir é ainda mais grave e, porque não dizer, fere todas as leis da razão.
Trata-se da situação da Escola Municipal Maria Aparecida de Carvalho Ferreira, localizada nas proximidades do Tancredo Neves, área periférica da cidade.
Esta escola ficará durante todo o ano de 2010 sem as verbas do PDDE - Programa Dinheiro Direto na Escola, simplesmente porque algum “iluminado” da Secretaria Municipal de Educação Municipal, “esqueceu” de enviar os dados para o Ministério da Educação, em Brasília.
Segundo informações da Sra. Vera Lúcia, diretora da escola, os dados foram enviados para a Sec. de Educação Municipal, em tempo hábil, pela direção no final do ano passado, como é praxe nas administrações escolares.
As conseqüências desse ato são imensuráveis, tendo em vista que a escola, praticamente, só dispõe deste recurso para tratar de questões tais como: aquisição de material permanente; manutenção, conservação e pequenos reparos da unidade escolar; aquisição de material de consumo necessário ao funcionamento; capacitação e aperfeiçoamento de profissionais da educação; avaliação de aprendizagem; implementação de projeto pedagógico; e desenvolvimento de atividades educacionais.
O repasse dos recursos do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) é feito anualmente pelo FNDE às contas bancárias das unidades executoras, sem necessidade de assinatura de convênios. Cabe às unidades executoras das escolas utilizar os recursos, de acordo com as decisões da comunidade.
O objetivo desses recursos é a melhoria da infra-estrutura física e pedagógica, o reforço da autogestão escolar e a elevação dos índices de desempenho da educação básica. Os recursos do programa são transferidos de acordo com o número de alunos, de acordo com o censo escolar do ano anterior ao do repasse.
Uma outra nota triste é que este tipo de recurso, destina-se justamente para escolas públicas onde o índice de desempenho encontra-se abaixo da média.
Deu pra entender agora o título da matéria?
Definitivamente. Seriedade anda em falta nos governantes do município.
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