A vida política é um campo privilegiado para o católico atuar tendo em vista o bem da comunidade. É inaceitável católicos seguindo a vida política sem orientação correta, sem um referencial teórico capaz de iluminar a caminhada. Sem a luz da verdade que é a Palavra de Deus, é impossível encontrarmos o lugar ideal para viver em paz. "Nesse novo contexto social, a realidade para o ser humano se tornou cada vez mais sem brilho e complexa"( DAp, p.28). Na verdade, a sociedade continua sendo controlada por uma elite afastada da base, que não suporta estar junto aos mais pobres do mundo. Mas, muitos aproveitam a cidadania fraca e tutelada do povo para acumular vantagens. É diante da ignorância política do povo que a minoria alcança resultados nefastos sobre a vida de muitos.
Católico que se diverte às custas da miséria alheia não é cristão. Por isso, é de suma importância refletirmos sobre o papel do católico na vida política. Aquele que colabora com o sistema de pecados está em desacordo com o projeto de Deus. Quando a dignidade do povo de Deus é afetada pela violência, corrupção, fome e outros e ainda assim se mantem o silêncio das lideranças cristãs, a sensação que fica é que o mal controla tudo. A questão não é aumentar a autoestima do homem mas oferecer condições para que o mesmo supere o mal que parece ser institucionalizado. Mediante a situação, se faz necessário uma boa reflexão sobre o comportamento dos católicos na vida política. De que lado devemos ficar? Dos poderosos ou dos explorados? O que não podemos é brincarmos de catolicismo e cristianismo.
( Carlos Alberto, Setor I, Centro )
Católico que se diverte às custas da miséria alheia não é cristão. Por isso, é de suma importância refletirmos sobre o papel do católico na vida política. Aquele que colabora com o sistema de pecados está em desacordo com o projeto de Deus. Quando a dignidade do povo de Deus é afetada pela violência, corrupção, fome e outros e ainda assim se mantem o silêncio das lideranças cristãs, a sensação que fica é que o mal controla tudo. A questão não é aumentar a autoestima do homem mas oferecer condições para que o mesmo supere o mal que parece ser institucionalizado. Mediante a situação, se faz necessário uma boa reflexão sobre o comportamento dos católicos na vida política. De que lado devemos ficar? Dos poderosos ou dos explorados? O que não podemos é brincarmos de catolicismo e cristianismo.
Fico feliz por ter em nossa paróquia cristãos com este nível de consciência e formação teopolítica.
ResponderExcluirPe. Matias Soares
Pároco