A Catedral Metropolitana de Brasília, uma das obras mais admiradas do arquiteto Oscar Niemeyer, está novamente aberta para visitação, após ser totalmente reformada. Considerada um marco da arquitetura, a Catedral começou a ser construída em 1956, quando foi lançada a pedra fundamental de Brasília. O monumento, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), foi inaugurado em 31 de maio de 1970. A Petrobras investiu R$ 17 milhões nas obras de restauro.
O projeto foi desenvolvido pela Fundação Ricardo Franco (FRF) e dividido em duas fases. Na primeira, foram recuperados os vidros externos, a fachada, os sistemas elétrico e hidráulico, a pintura, os pisos e as obras de arte da Catedral. Na segunda fase, o processo de restauro contemplou a recuperação do espelho d’água, do campanário e do sistema de climatização.
Desenhado pela artista Marianne Peretti, os vitrais foram substituídos por peças mais modernas, respeitando o design e as cores dos originais. O espelho d’água passou por impermeabilização para evitar infiltrações que comprometem as paredes da Igreja e os cabos de aço que sustentam os três anjos esculpidos por Alfredo Ceschiatti foram substituídos.
Projeto de restauro
- Recuperação e restauração dos vidros – Os vitrais da Catedral foram fabricados artesanalmente, em vidro de sopro, e apresentavam grandes diferenças de espessura na mesma peça, razão pela qual o desenho assumia diferentes tonalidades. Esse fato somado às altas temperaturas no interior da Catedral acarretava tensões nos vitrais provocando a quebra espontânea das peças. Para que não houvesse alteração sobre o projeto original, uma tradicional indústria de vidros alemã, reconhecida internacionalmente, reproduziu os vitrais com cores idênticas às dos originais, com tecnologia que garante a uniformidade na espessura de cada peça.
Projeto de restauro
- Recuperação e restauração dos vidros – Os vitrais da Catedral foram fabricados artesanalmente, em vidro de sopro, e apresentavam grandes diferenças de espessura na mesma peça, razão pela qual o desenho assumia diferentes tonalidades. Esse fato somado às altas temperaturas no interior da Catedral acarretava tensões nos vitrais provocando a quebra espontânea das peças. Para que não houvesse alteração sobre o projeto original, uma tradicional indústria de vidros alemã, reconhecida internacionalmente, reproduziu os vitrais com cores idênticas às dos originais, com tecnologia que garante a uniformidade na espessura de cada peça.
- Restaurações internas – Estruturas de concreto (pilares, lajes e demais partes), pisos, instalações elétricas, hidráulicas, equipamentos de segurança e sistema de ar-condicionado foram reformados.
- Restaurações externas – O espelho d’água e a fachada foram restaurados.
Por meio do Programa Petrobras Cultural, a Companhia investe em projetos de preservação e memória em todo o Brasil, consolidando o trabalho de resgate, recuperação, organização e registro do acervo material e imaterial, priorizando aqueles em situação de risco, e buscando ampliar o acesso a esses acervos.
A Petrobras já patrocinou a restauração do Museu Nacional da Quinta da Boa Vista, do Arquivo Nacional, da Rádio Nacional, do Mosteiro de São Bento, do Outeiro da Glória, do Museu Nacional de Belas Artes, da Catedral de Petrópolis e do Theatro Municipal, no Rio de Janeiro. Em outros estados, patrocinou a reforma da catedrais de Campinas (SP) e Porto Alegre (RS), Palácio dos Bispos (MG), Igreja da Nossa Senhora da Abadia (GO), Monumentos de Olinda – Catedral da Sé (PE), entre outros.
Do Blog Petrobras
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