Gilberto Guerreiro BarbalhoNa última quarta-feira tive a honra e a felicidade de conhecer um dos mais ilustres filhos da terra dos mipibus, o historiador, escritor e trovador Gilberto Guerreiro Barbalho, autor do mais importante livro já escrito sobre a história de São José de Mipibu.
Desde os tempos em que pesquisava as coisas da terrinha, juntamente com o saudoso Pedro Freire, sempre tive a curiosidade e conhecer essa grande figura, muitas vezes citada por Seu Pedro em seus escritos, de quem foi colega de infância.
Pois bem.
Estando na cidade do Rio de Janeiro, durante essa semana, tive a curiosidade de pesquisar na internet dados sobre Gilberto Barbalho, e, num golpe de sorte, consegui encontrar seu endereço e telefone.
De posse do número consegui um contato com sua filha Olívia, através da qual pude acertar uma visita para o final daquela tarde.
Conforme combinado, por volta das 17:30 consegui chegar ao seu apartamento, sendo recebido por um senhor de cabelos branquíssimos e de uma educação e receptividade sem igual.
Durante quase 2 horas conversamos sobre Mipibu, e, particularmente, sobre o livro por ele escrito quando tinha pouco mais de 30 anos de idade.
Aposentado do BNDES, vive hoje na cidade do Rio de janeiro, morando numa rua tranqüila do bairro de Copacabana, onde passeia diariamente nos finais de tarde.
Além do primoroso livro que produziu sobre a história de São José de Mipibu, passou a escrever trovas, sendo membro da Academia Brasileira de Trova.
Desde os tempos em que pesquisava as coisas da terrinha, juntamente com o saudoso Pedro Freire, sempre tive a curiosidade e conhecer essa grande figura, muitas vezes citada por Seu Pedro em seus escritos, de quem foi colega de infância.
Pois bem.
Estando na cidade do Rio de Janeiro, durante essa semana, tive a curiosidade de pesquisar na internet dados sobre Gilberto Barbalho, e, num golpe de sorte, consegui encontrar seu endereço e telefone.
De posse do número consegui um contato com sua filha Olívia, através da qual pude acertar uma visita para o final daquela tarde.
Conforme combinado, por volta das 17:30 consegui chegar ao seu apartamento, sendo recebido por um senhor de cabelos branquíssimos e de uma educação e receptividade sem igual.
Durante quase 2 horas conversamos sobre Mipibu, e, particularmente, sobre o livro por ele escrito quando tinha pouco mais de 30 anos de idade.
Aposentado do BNDES, vive hoje na cidade do Rio de janeiro, morando numa rua tranqüila do bairro de Copacabana, onde passeia diariamente nos finais de tarde.
Além do primoroso livro que produziu sobre a história de São José de Mipibu, passou a escrever trovas, sendo membro da Academia Brasileira de Trova.
LEMBRANÇAS
Dentre as muitas lembranças que tem da terrinha, uma das que mais lhe marcou foi o tempo de escola, quando estudou no Grupo Escolar Barão de Mipibu.
Daquela época ele guarda em sua memória a presença de ilustres contemporâneos como; Djalma Emerenciano, Mirian Coeli e José de Anchieta Ferreira, segundo ele, os melhores alunos da turma.
Djalma Emerenciano ao lado de minha irmã ÂngelaDjalma Emerenciano, figura queridíssima pelos mipibuenses, durante várias décadas foi o mais importante “farmacêutico” da cidade. Mora até hoje em São José e é pai do amigo blogueiro Daltro Emerenciano.
Mirian CoeliMirian Coeli após sair do Grupo Escolar Barão de Mipibu partiu para Natal, onde foi professora e jornalista, tornando-se escritora e autora de vários livros. Morreu em 1982 vitimada por um câncer.
Capa do livro de José de Anchieta FerreiraJosé de Anchieta Ferreira, mais conhecido por Dr. Anchieta é um bom contador de histórias.
Médico oftalmologista, também enveredou pelas letras e escreveu um belo livro de memórias – Histórias que não estão na História.
Como vemos, daquela época muita coisa boa saiu dos bancos do velho Grupo Escolar Barão de Mipibu, hoje em situação deplorável e sem dispor de um simples vigia.
Na conversa com Gilberto Barbalho evitei comentários acerca da atual realidade da velha escola onde ele, eu e muitos mipibuenses estudamos.
Na verdade, o que eu de fato queria naquele momento era conhecer e conversar com o maior historiador de São José de Mipibu.
Médico oftalmologista, também enveredou pelas letras e escreveu um belo livro de memórias – Histórias que não estão na História.
Como vemos, daquela época muita coisa boa saiu dos bancos do velho Grupo Escolar Barão de Mipibu, hoje em situação deplorável e sem dispor de um simples vigia.
Na conversa com Gilberto Barbalho evitei comentários acerca da atual realidade da velha escola onde ele, eu e muitos mipibuenses estudamos.
Na verdade, o que eu de fato queria naquele momento era conhecer e conversar com o maior historiador de São José de Mipibu.
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