sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

PADRE MATIAS DIVULGA NOTA EM NOME DA PARÓQUIA DE SANTANA E SÃO JOAQUIM




Prezados amigos, que trabalham com blogs e outras redes sociais. 

Por favor, publiquem esta nota de esclarecimento, que servirá para clarificar o que precisa ficar dito! 

Não vi nenhuma necessidade de pronunciar-me antes, pois não podia falar do que não estava firmado. 

Fiquem em paz e espero que possam publicar o meu esclarecimento!

Obrigado! 

Pe. Matias





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Paróquia de Sant’Ana e São Joaquim 

Nota de Esclarecimento


Nestes últimos dias fui tomado de surpresa por tantos comentários que surgiram por causa de um “possível” aluguel do Instituto Pio XII, vinculado e pertencente à paróquia de Sant’Ana e São Joaquim e que deve ser uma extensão da sua ação evangelizadora e promoção humana, como foi pensado pelo Mons. Antonio Barros, para a promoção educacional das crianças deste e de outros municípios. Alguns pontos devem ser esclarecidos, depois de informações que publicamente foram apresentadas, a saber:



1) Não existe nenhuma proposta de municipalização do Instituto Pio XII. Seria interessante saber o que significa “municipalização”, antes de falar sobre e como tudo seria elaborado;



2) Não houve nenhum “oferecimento” por parte da paróquia e de seu representante canônico, como também Diretor-Presidente do Instituto Pio XII, das suas instalações para o aluguel; mas sim, um “interesse do Poder Executivo” em locar 20 salas, no horário vespertino e claro que ociosas, para que crianças pudessem estudar num lugar apropriado e digno às necessidades infantis;



3) Duas preocupações estavam presentes na possível locação das salas: a) o apoio econômico ao Instituto Pio XII, que passa por sérias dificuldades, e a promoção humana e social que poderia ser proporcionada às crianças;



4) Para quem conhece o estatuto da Instituição, sabe que seria um modo de real “fidelidade” à memória do Mons. Antonio Barros;



5) Não existe nada firmado entre o Poder Executivo e o Instituto Pio XII quanto ao aluguel das salas;



6) Como só houve um “interesse e um primeiro diálogo”, no momento oportuno haveria uma reunião para que as questões fossem tratadas com aqueles que tivessem interesse;



7)o foi formalizada nenhuma proposta, que subtende valores, condições etc, para que o contrato pudesse ser firmado;



8) Nas cláusulas do contrato seriam tipificadas as obrigações e direitos das partes, caso houvesse qualquer parceria;



9) A atenção a manutenção física e pedagógica do Instituto seria vista como uma das prioridades, como também, as prerrogativas que não dificultassem as ações da Instituição;



10) Por fim, o nosso reconhecimento a todos que se preocupam, tanto quanto o Diretor-Presidente da Instituição, pela preservação histórica e estrutural do Instituto, pois fica a certeza que a direção, o corpo docente e discente, funcionários, pais, mídia local e demais homens e mulheres de Boa Vontade, não medirão esforços para que aquela honrosa Instituição não venha a sofrer nenhum prejuízo, nem no presente e nem no futuro. Fico feliz e convido a todos para que viabilizem melhoras à Instituição. Confio em todos! Que Sant’Ana e São Joaquim intercedam por todos!



Que Deus nos abençoe e nos conceda a paz, especialmente em nossas famílias e instituições!



Pe. Matias Soares

Pároco e Diretor-Presidente do Instituto Pio XII


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