terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

MIPIBUENSE GILSON MATIAS ASSUME CHEFIA DA REPRESENTAÇÃO REGIONAL DO MINISTÉRIO DA CULTURA NO NORDESTE




Nascido há 53 anos em plagas mipibuenses, José Gilson Matias Barros, ariano com ascendente em áries, emulado pelas tradições culturais do agreste canavieiro potiguar, terra de engenhos, sim senhor, foi brincante de bambelô, também conhecido por “pau furado” e, mais tarde,  um dos fundadores da Associação Cultural Cajupiranga, entidade responsável pelo resgate de folguedos e outras manifestações da cultura popular mipibuense e de adjacências.

Militando há décadas na educação, nos movimentos sociais e demais trincheiras políticas e culturais, esse biólogo de formação já formou gerações e gerações de potiguares, para as ciências, para as humanidades, para a cidadania. Integrou, entre 2000-2004, o naipe de baixos do Coral da UNP – Universidade Potiguar. Na Sub-Coordenadoria do Ensino Médio, SEC/RN, atuou como Técnico da Equipe Pedagógica, na I Regional de Ensino (Natal, Macaíba, São Gonçalo do Amarante e Extremoz), depois assumido a Chefia de Gabinete da Fundação José Augusto, pelo período de 2007 a 2010. Por lá coordenou  o edital dos microprojetos para o semiárido potiguar, presidiu a comissão para implementação dos pontos de cultura e a comissão de poesia Luiz Carlos Guimarães.

Há exatamente trinta dias atrás (25/01) estava solicitando sua exoneração de cargo de assessor da secretaria adjunta do Ministério da Educação, em BSB, onde coordenava o PLANO DE MOBILIZAÇLÃO SOCIAL PELA EDUCAÇÃO, através do diálogo com a sociedade civil, estimulando o acompanhamento dos pais aos filhos da rede pública: PARA EDUCAÇÃO MELHORAR TODOS TEM QUE PARTICIPAR.
No desiderato de partir para uma nova missão, agora frente ao Escritório Regional do Minc em Recife, que acaba  de lhe ser confiada.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

PADRE MATIAS DIVULGA NOTA EM NOME DA PARÓQUIA DE SANTANA E SÃO JOAQUIM




Prezados amigos, que trabalham com blogs e outras redes sociais. 

Por favor, publiquem esta nota de esclarecimento, que servirá para clarificar o que precisa ficar dito! 

Não vi nenhuma necessidade de pronunciar-me antes, pois não podia falar do que não estava firmado. 

Fiquem em paz e espero que possam publicar o meu esclarecimento!

Obrigado! 

Pe. Matias





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Paróquia de Sant’Ana e São Joaquim 

Nota de Esclarecimento


Nestes últimos dias fui tomado de surpresa por tantos comentários que surgiram por causa de um “possível” aluguel do Instituto Pio XII, vinculado e pertencente à paróquia de Sant’Ana e São Joaquim e que deve ser uma extensão da sua ação evangelizadora e promoção humana, como foi pensado pelo Mons. Antonio Barros, para a promoção educacional das crianças deste e de outros municípios. Alguns pontos devem ser esclarecidos, depois de informações que publicamente foram apresentadas, a saber:



1) Não existe nenhuma proposta de municipalização do Instituto Pio XII. Seria interessante saber o que significa “municipalização”, antes de falar sobre e como tudo seria elaborado;



2) Não houve nenhum “oferecimento” por parte da paróquia e de seu representante canônico, como também Diretor-Presidente do Instituto Pio XII, das suas instalações para o aluguel; mas sim, um “interesse do Poder Executivo” em locar 20 salas, no horário vespertino e claro que ociosas, para que crianças pudessem estudar num lugar apropriado e digno às necessidades infantis;



3) Duas preocupações estavam presentes na possível locação das salas: a) o apoio econômico ao Instituto Pio XII, que passa por sérias dificuldades, e a promoção humana e social que poderia ser proporcionada às crianças;



4) Para quem conhece o estatuto da Instituição, sabe que seria um modo de real “fidelidade” à memória do Mons. Antonio Barros;



5) Não existe nada firmado entre o Poder Executivo e o Instituto Pio XII quanto ao aluguel das salas;



6) Como só houve um “interesse e um primeiro diálogo”, no momento oportuno haveria uma reunião para que as questões fossem tratadas com aqueles que tivessem interesse;



7)o foi formalizada nenhuma proposta, que subtende valores, condições etc, para que o contrato pudesse ser firmado;



8) Nas cláusulas do contrato seriam tipificadas as obrigações e direitos das partes, caso houvesse qualquer parceria;



9) A atenção a manutenção física e pedagógica do Instituto seria vista como uma das prioridades, como também, as prerrogativas que não dificultassem as ações da Instituição;



10) Por fim, o nosso reconhecimento a todos que se preocupam, tanto quanto o Diretor-Presidente da Instituição, pela preservação histórica e estrutural do Instituto, pois fica a certeza que a direção, o corpo docente e discente, funcionários, pais, mídia local e demais homens e mulheres de Boa Vontade, não medirão esforços para que aquela honrosa Instituição não venha a sofrer nenhum prejuízo, nem no presente e nem no futuro. Fico feliz e convido a todos para que viabilizem melhoras à Instituição. Confio em todos! Que Sant’Ana e São Joaquim intercedam por todos!



Que Deus nos abençoe e nos conceda a paz, especialmente em nossas famílias e instituições!



Pe. Matias Soares

Pároco e Diretor-Presidente do Instituto Pio XII


quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

ARTIGO - PADRE MATIAS SOARES




O CARNAVAL E OS VALORES HUMANOS

Título desta reflexão parece redundante. Por que falar de valores humanos? Oxente! Todo valor não é humano?! Como quem está lendo estas linhas, que é pelo menos a maioria dos que tem clareza do que é a condição humana, eu também penso assim; contudo, questionamentos e interrogações, fruto de observações e associações históricas, nos colocam diante perplexidades e espantos realistas do que atualmente acontece no carnaval e como este evento de tanta relevância para cultura brasileira tomou formas e estilos que nos faz pensá-lo não mais como um acontecimento cultural, mas, como meio “abrasileiralizado” de fazer festas.

Precisamos pensar a cultura como forma objetiva de manifestação da subjetividade humana. Esta é o que possibilita falarmos do espírito da história, que não é amorfa, desconexa, irracional, já que existe e é conhecida por causa do Ser Humano. Nada do que é tido por cultural pode trair a história. A traição desta é uma violência a própria humanidade, que precisa ser considerada sempre de modo circunstanciado e temporal. O que é dito sobre o carnaval de hoje não pode negar o que era, o que é e o que será o carnaval de amanhã. A evolução da cultura não dispensa o que a gerou e porque ela pode continuar existindo. Deve nos inquietar, na modernidade ou pós-modernidade, a falta de sentido para o que é simbólico e que foi fruto das construções daqueles que nos precederam. Quem deseja construir “novas culturas”, o faz com o intuito de reconstruir novas ordens sistêmicas e de poder. Só que agora através das atuais constituições, sejam elas ideológicas ou/e estruturais. Neste sentido, os “grandes meios de comunicação” têm dado as cartas e ditado as orientações que a “massa” vai acolhendo sem ser violentada fisicamente, embora que, mentalmente. Novos valores são injetados, não pelo que é naturalmente humano; mas, e acima de tudo, pelo poder econômico que gera poder e por este é gerado. Neste sentido, respondo à provocação propedêutica: o que é “valor humano” não pode desconstruir as formas universais da pessoa humana.

O carnaval, para continuar a ser expressão cultural e constitutiva da nossa história e dos nossos costumes, tem que resgatar nossas manifestações folclóricas, artísticas, lúdicas, religiosas e estéticas. O que vemos hoje é o patrocínio público e privado de criações imediatas e vazias que não promovem valores humanos e culturais. Bandas e grupos musicais que não dizem nada com nada em suas letras musicais, o alto consumo de bebidas alcoólicas e outras drogas pesadas nas grandes concentrações, distribuição de preservativos para muitos jovens, que deveras não tem unicamente a finalidade de prevenir doenças; mas, mais um meio utilizado para obtenção do dinheiro público; o que não é dito à população. Que mensagem é transmitida aos participantes de festividades carnavalescas por quem está ali para entregar preservativos? Qual a intenção da classe política que faz questão de afirmar que as pessoas só gostam de festa? Os imperadores romanos ofereciam pão e circo para “alienar o povo” das suas reais necessidades. Será que o carnaval, como fenômeno histórico e cultural, serve para isto? Em si, o carnaval não é bom nem mal. Ele é o que as pessoas fazem dele para construção de valores que as leve a viver dignamente, sem violentar e trair a sua humanidade. Por fim, que todos nós possamos viver bem e conscientemente mais um período carnavalesco, no qual nossas raízes e nossa cultura sejam realmente elevadas e enfatizadas! Assim o seja!    

Pe. Matias Soares

Pároco de São José de Mipibu-RN
Vig. Episcopal Sul


domingo, 3 de fevereiro de 2013

É FESTA. É CARNAVAL NA ASSOCIAÇÃO CULTURAL CAJUPIRANGA



Festa boa no III GRITO DE CARNAVAL DA CAJUPIRANGA evento que abre os "trabalhos" carnavalescos em São José de Mipibu.

Uma turma bem animada mandou ver na noite de ontem mostrando a criatividade da rapazeada nos mais variados trajes, caracterizado desde a primeira edição pela presença de foliões fantasiados.

Veja a seguir os detalhes da animada festa.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Fotos: Amauri Freire / Valdeci Lima

sábado, 2 de fevereiro de 2013

É HOJE - III GRITO DE CARNAVAL DA ASSOCIAÇÃO CAJUPIRANGA





SERVIÇO

Local: Associação Cajupiranga, Av. Moizaniel Carvalho, 323 (próx. ao Arsenal)

Hora: 21:00

Traje: Fantasia

Entrada franca (levar bebida e prato de sua preferência)