Nascido há 53 anos em plagas mipibuenses, José Gilson Matias
Barros, ariano com ascendente em áries, emulado pelas tradições culturais do
agreste canavieiro potiguar, terra de engenhos, sim senhor, foi brincante de
bambelô, também conhecido por “pau furado” e, mais tarde, um dos
fundadores da Associação Cultural Cajupiranga, entidade responsável pelo
resgate de folguedos e outras manifestações da cultura popular mipibuense e de
adjacências.
Militando há décadas na educação, nos movimentos sociais e
demais trincheiras políticas e culturais, esse biólogo de formação já formou
gerações e gerações de potiguares, para as ciências, para as humanidades, para
a cidadania. Integrou, entre 2000-2004, o naipe de baixos do Coral da UNP –
Universidade Potiguar. Na Sub-Coordenadoria do Ensino Médio, SEC/RN, atuou como
Técnico da Equipe Pedagógica, na I Regional de Ensino (Natal, Macaíba, São
Gonçalo do Amarante e Extremoz), depois assumido a Chefia de Gabinete da
Fundação José Augusto, pelo período de 2007 a 2010. Por lá coordenou o edital
dos microprojetos para o semiárido potiguar, presidiu a comissão para
implementação dos pontos de cultura e a comissão de poesia Luiz Carlos Guimarães.
Há exatamente trinta dias atrás (25/01) estava solicitando
sua exoneração de cargo de assessor da secretaria adjunta do Ministério da
Educação, em BSB, onde coordenava o PLANO DE MOBILIZAÇLÃO SOCIAL PELA EDUCAÇÃO,
através do diálogo com a sociedade civil, estimulando o acompanhamento dos pais
aos filhos da rede pública: PARA EDUCAÇÃO MELHORAR TODOS TEM QUE PARTICIPAR.
No desiderato de partir para uma nova missão, agora frente ao Escritório Regional do Minc em Recife, que acaba de lhe ser confiada.
No desiderato de partir para uma nova missão, agora frente ao Escritório Regional do Minc em Recife, que acaba de lhe ser confiada.